domingo, 16 de junho de 2013

Situação de Aprendizagem – Conto  “Pausa” de Moacyr Scliar

Público alvo: 9º ano

Tempo previsto: 4 aulas.

Conteúdos e temas: pontuação; elementos da narrativa: personagem, tempo e espaço; vocabulário e expressões; descrições de lugares, física e psicológica; enredo e foco narrativo; discurso direto; características do gênero.

Competências e habilidades: antecipação de conhecimento; realizar inferências e levantar hipóteses; identificar características do gênero e ou tipo de texto; Inferir o assunto de um texto; Identificar elementos da narrativa (o que, quando, quem, onde, etc.).

Estratégias de ensino: trabalho em duplas / pequenos grupos; apresentação do professor com a participação dos alunos; jogo de sensibilização; leitura compartilhada; correção de texto entre pares.

Recursos: dicionários, internet, outros textos.

Avaliação: processual (registro de participação dos alunos); questões objetivas de interpretação do texto, com base nas competências e habilidades possíveis no texto. Produção escrita : recriação do texto, a partir do seu início com desenvolvimento livre a partir do momento que a personagem central Samuel sai de casa.

Procedimentos






Objetivos:

 Ativar conhecimento de mundo; antecipar ou predizer a partir de imagens e conhecimento de mundo; checar hipóteses; recuperar o contexto de produção.

Abordagem
- Expectativa em função do suporte:

Onde foi publicado?/ retirado?

Qual a editora?

- Expectativa em função da formação do gênero:

Qual a tipologia desse texto? Justifique

Por que é um texto narrativo? (presença de discurso direto)

Qual o gênero? (conto)

- Expectativa em função do autor:

Já leram outros textos dele?

- Antecipação do tema:

O título “Pausa” lembra o quê?  (tempo, relógio, parada)

- Expectativas de Leitura –

O que os alunos esperam dessa leitura, sobre que assunto vai tratar?/

Está relacionada a que?

 Objetivos de Leitura:
Desenvolver a capacidade de:

- produção de inferências globais;

- elaborar apreciações relativas a valores;

- ativação de conhecimentos de mundo;

- inferências locais;

- Inferências implícitas dos aspectos conotativos;

- durante a leitura

- localizar o tema;

- esclarecer palavras desconhecidas, explorando o vocabulário.



Depois da leitura
- Discussão sobre qual é o tema;

- Quais informações confirmam a tese escolhida.

- Quais vocábulos estão claros (explícitos) e quais foram deduzidos (implícitos);

- Estudo dos elementos da narrativa: (enredo, narrador, personagens, tempo, espaço)

Roteiro de Análise dos elementos da Narrativa http://variedadesecurisidades.blogspot.com.br/2013/06/01.html



Avaliação- Questões de Interpretação

Questões de Interpretação do texto: Pausa (Moacyr Scliar)

1)  O tema do texto  remete a :

a) a traição conjugal;

b) a fuga do trabalho;

c) a fuga da realidade;

d) a mudança de identidade;

2)  Qual alternativa confirma o tema do texto:

a)” Samuel subiu quatro lanços de uma escada vacilante;”

b) “Olhou para os lados e entrou furtivamente”

c) “Samuel dormia, sonhava”.

d) “O conjunto era uma máscara”

3)  No trecho “ Samuel subiu quatro lanços de escada  vacilante”, o termo sublinhado expressa:

a) certeza

b) dúvida

c) possibilidade

d) equilíbrio

4) O personagem demonstra claramente que esconde sua real identidade, através :

a) de uma máscara;

b) do uso do nome Isidoro;

c) do sonho;

d) do Índio

5)   O trecho “ O conjunto era uma máscara escura.”, expressa:

a) que o personagem se escondia;

b) era displicente com sua aparência

c) ia a um baile de carnaval

d) usava gel de barbear

Produção de texto:

Continue o seguinte trecho narrativo:


"Às sete horas o despertador tocou. Samuel saltou da cama, correu para o banheiro, fez a barba e lavou-se. Vestiu-se

rapidamente e sem ruído. Estava na cozinha, preparando sanduíches, quando a mulher apareceu, bocejando:

— Vais sair de novo, Samuel?

Fez que sim com a cabeça. Embora jovem, tinha a fronte calva; mas as sobrancelhas eram espessas, a barba, embora

recém-feita, deixava ainda no rosto uma sombra azulada. O conjunto era uma máscara escura.

— Todos os domingos tu sais cedo — observou a mulher com azedume na voz.

— Temos muito trabalho no escritório — disse o marido, secamente.

Ela olhou os sanduíches:

— Por que não vens almoçar?

— Já te disse: muito trabalho. Não há tempo. Levo um lanche.

Recrie o texto de acordo com a sua imaginação, agora você é o narrador. Escreva cerca de 30 linhas desenvolvendo o seu enredo para o conto.

LUZIA LIANA DA SILVA POVOA ARTALE


domingo, 9 de junho de 2013




 LER E  ESCREVER
Ler e escrever são capacidades que todos deveriam ter, já que são indispensáveis para a cidadania de um povo.
Por isso, nós,professores de todas as áreas devemos zelar para oferecer diversas       oportunidades para que os alunos descubram que compreender a leitura proporcionará várias recompensas no decorrer da vida.
A leitura dos livros, que muitos encontram apenas nas escolas, deverá oferecer aos alunos osdiversos tipos de leitura, desde os mais simples até os mais complexos, proporcionando a elesum progresso pessoal   através dos livros e da escrita, aprendendo a ser mais inteligível e preciso.
Essas circunstâncias que a escola proporciona deverá ser inúmera,até o aluno apreciar a leitura e  transformar  isso  em um hábito prazeroso,  então  compreenderá que ler é  um diálogo entre ele e o texto e acabará  descobrindo o mundo através da leitura.


                “Há um tipo de educação que tem por objetivo produzir conhecimentos para transformar o mundo, interferir no mundo, que é a educação científica e técnica. Mas há uma educação – e é isso o que chamo realmente de educação – cujo objetivo não é fazer nenhuma transformação no mundo, é transformar as pessoas.” Rubem Alves







CELIA MARIA ROVINA

sábado, 8 de junho de 2013

MEU PRIMEIRO BEIJO (ANTONIO BARRETO)


TEMA: “BEIJO”

O objetivo do projeto é oferecer aos alunos diversos tipos de leitura, através de diversos gêneros textuais, focando o tema “beijo” e também o “amor”.

Série:
9º ano.

O que o aluno poderá aprender com o projeto:
Basicamente, desenvolver habilidades de leitura: refletir, localizar informações, inferir, se expressar.

Duração:
Quatro aulas.

Conhecimentos prévios trabalhados com o aluno:
O aluno deve possuir habilidades básicas de leitura e ter noção dos elementos e estrutura de textos narrativos.

Estratégias e recursos das aulas:

Primeira etapa:
Apreciação da música “Beijo, Beijinho, Beijão” pelos alunos. Todos recebem uma cópia da letra da canção para acompanhar.


Beijo, Beijinho, Beijão
Carrossel (2012)

Beijo, beijo, beijo, beijo
Beijnho, beijão
Todo dia tem um beijo na televisão.
O galã beija a mocinha
A netinha, o vovô
A mamãe beija o bebê bem lá no popô

Beijo, um beijo,
Também desejo beijar

Tem o beijo estalado
O Beijo tão bom
Tem o beijo bitoquinha
O beijo beijão
Tem o beijo de cinema
Beijo de amor
Tem o beijo do amigo
O beijo de dor.

Será que tem beijo ruim?
Não sei
Mas também tem beijo bem bom
Bem Bom

Beijo, beijo, beijoqueiro
Beijo,beijo,beijo,beijo
Beijo, Beijar é tão bom.

Beijo, beijo, beijo, beijo
Beijinho, beijão
Beijo,beijo,beijo,beijo
Beijinho, beijão

Quando o vento bate forte, vem beijo apertado
Quando a chuva tá caindo, vem beijo molhado
Quando a gente tá no mar, tem beijo salgado
O primeiro beijo é sempre o beijo lembrado

Beijo, um beijo,
Também desejo beijar

Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá

Será que tem beijo ruim?
Não sei
Mas também tem beijo bem bom
Bom bom
Beijo, beijo, beijoqueiro
Beijo, beijo, beijo, beijo
Beijo, beijar é tão bom












Segunda etapa:

Os alunos visualizam e analisam algumas imagens que remetem ao amor e a uma de suas manifestações mais simples e remota – o beijo. Apresentação de imagens.


























Terceira etapa:
O professor incita os alunos a refletir e relacionar a letra da música com as imagens. Ao mesmo tempo, levantam hipóteses sobre o assunto do texto a ser lido a seguir. O procedimento será realizado oralmente e o professor fará anotações na lousa sobre as hipóteses levantadas.



Quarta etapa:
Leitura da crônica “Meu primeiro beijo”, de Antonio Barreto: leitura individual (silenciosa). Em um segundo momento, o professor faz a leitura em voz alta com a classe. Cada aluno recebe uma cópia do texto narrativo.


Meu Primeiro Beijo, de Antonio Barreto.

É difícil acreditar, mas meu primeiro beijo foi num ônibus, na volta da escola. E sabem com quem? Com o Cultura Inútil! Pode? Até que foi legal. Nem eu nem ele sabíamos exatamente o que era "o beijo". Só de filme. Estávamos virgens nesse assunto, e morrendo de medo. Mas aprendemos. E foi assim...
Não sei se numa aula de Biologia ou de Química, o Culta tinha me mandado um dos seus milhares de bilhetinhos:
"Você é a glicose do meu metabolismo.
Te amo muito!
Paracelso"
E assinou com uma letrinha miúda: Paracelso. Paracelso era outro apelido dele. Assinou com letrinha tão minúscula que quase tive dó, tive pena, instinto maternal, coisas de mulher...E também não sei por que: resolvi dar uma chance pra ele, mesmo sem saber que tipo de lance ia rolar.
No dia seguinte, depois do inglês, pediu pra me acompanhar até em casa. No ônibus, veio com o seguinte papo:
- Um beijo pode deixar a gente exausto, sabia? - Fiz cara de desentendida.
Mas ele continuou:
- Dependendo do beijo, a gente põe em ação 29 músculos, consome cerca de 12 calorias e acelera o coração de 70 para 150 batidas por minuto. - Aí ele tomou coragem e pegou na minha mão. Mas continuou salivando seus perdigotos:
- A gente também gasta, na saliva, nada menos que 9 mg de água; 0,7 mg de albumina; 0,18 g de substâncias orgânica; 0,711 mg de matérias graxas; 0,45 mg de sais e pelo menos 250 bactérias...
Aí o bactéria falante aproximou o rosto do meu e, tremendo, tirou seus óculos, tirou os meus, e ficamos nos olhando, de pertinho. O bastante para que eu descobrisse que, sem os óculos, seus olhos eram bonitos e expressivos, azuis e brilhantes. E achei gostoso aquele calorzinho que envolvia o corpo da gente. Ele beijou a pontinha do meu nariz, fechei os olhos e senti sua respiração ofegante. Seus lábios tocaram os meus. Primeiro de leve, depois com mais força, e então nos abraçamos de bocas coladas, por alguns segundos.
E de repente o ônibus já havia chegado no ponto final e já tínhamos transposto , juntos, o abismo do primeiro beijo.
Desci, cheguei em casa, nos beijamos de novo no portão do prédio, e aí ficamos apaixonados por vária semanas. Até que o mundo rolou, as luas vieram e voltaram, o tempo se esqueceu do tempo, as contas de telefone aumentaram, depois diminuíram...e foi ficando nisso. Normal. Que nem meu primeiro beijo. Mas foi inesquecível!

BARRETO, Antonio. Meu primeiro beijo. Balada do primeiro amor. São Paulo: FTD, 1977. p. 134-6.



Quinta etapa:
Confirmação ou refutação das hipóteses levantadas, e outras discussões através das perguntas:
a)Vocês já conheciam esse texto?
b)O que acharam dele?
c)Qual o tema tratado no texto?
d)Sua hipótese sobre o assunto tratado no texto confirmou-se ou não?  
e)A seu ver, qual o público alvo desse texto? Explique.
 


Sexta etapa:
Perguntas direcionadas (localização de informações) – oralmente:

a)Análise dos elementos da narrativa: narrador, personagens, tempo, espaço e enredo.
b)Quais são os apelidos que o personagem principal tem?
c)De acordo com o texto, quais reações físicas que o beijo provoca?
d)Descreva como foi o processo que culminou no beijo.
f)Que outro desfecho você daria a essa história?
g)Em que outras situações o beijo pode ser usado?


Sétima etapa:
O professor pede que algum aluno (ou quantos quiserem) relate(m) sobre seu PRIMEIRO BEIJO; e, os que ainda não beijaram que relatem suas expectativas sobre esse momento especial.



Bibliografia:
https://www.youtube.com/watch?v=V_yRP-EE4v8
http://letras.mus.br/carrossel-2012/beijo-beijinho-beijao/
https://www.google.com.br/search?newwindow=1&q=imagens+de+beijo&bav=on.2,or.r_cp.r_qf.&bvm=bv.47534661,d.dmg&biw=1241&bih=606&um=1&ie=UTF-8&hl=pt-BR&tbm=isch&source=og&sa=N&tab=wi&ei=IaOzUZG4ObPJ0AHv5oHwBA

https://www.google.com.br/search?newwindow=1&q=imagens+de+beijo&bav=on.2,or.r_cp.r_qf.&bvm=bv.47534661,d.dmg&biw=1241&bih=606&um=1&ie=UTF-8&hl=pt-BR&tbm=isch&source=og&sa=N&tab=wi&ei=IaOzUZG4ObPJ0AHv5oHwBA#um=1&newwindow=1&hl=pt-BR&tbm=isch&sa=1&q=beijo+de+crian%C3%A7inhas&oq=beijo+de+crian&gs_l=img.1.0.0l2.16379.26682.6.28884.14.14.0.0.0.0.1281.4783.2j4j4j1j0j1j1j1.14.0...0.0.0..1c.1.16.img.BpQQqOxfop4&bav=on.2,or.r_cp.r_qf.&bvm=bv.47534661,d.dmQ&fp=303a284a8b920b38&biw=1241&bih=567&facrc=_&imgrc=ujqunjTH4V_APM%3A%3B1SSl-YdL42oV_M%3Bhttp%253A%252F%252F3.bp.blogspot.com%252F-G1BDGe6TsHI%252FT4iajYyIlWI%252FAAAAAAAACDM%252FdUaUUDMLy2w%252Fs1600%252Fcrian%25C3%25A7as%252Bbeijo.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fogrilobicho.blogspot.com%252F2012%252F05%252Fbeijo-de-crianca.html%3B400%3B338

Considerações sobre leitura e escrita

Considero a leitura uma experiência mágica, subjetiva e individual, já que cada um depreende de uma maneira única e pessoal àquilo que está lendo, mas para que tal experiência realmente aconteça, é preciso ler com a alma, absorver a magia do imaginário do autor e processá-la com todo o repertório de vivências e sentimentos que carregamos e que vai sendo ampliado através deste exercício dinâmico, que nos enriquece a cada leitura. A escrita, por sua vez, torna-se o registro da transformação que sofremos pela leitura e quanto maior o contacto com o universo dos livros, maior o nosso repertório e capacidade de produção criativa; portanto ler e escrever são para mim exercícios que se complementam.

LUZIA LIANA DA SILVA POVOA ARTALE

sexta-feira, 7 de junho de 2013

O papel do professor no desenvolvimento de blogs como prática pedagógica

O papel e a atuação do professor em sala de aula já não é há muito tempo a mesma do passado. Hoje, felizmente, podemos e devemos ensinar nossos alunos a pensar, a questionar e a aprender a ler a nossa realidade, para que possam construir opiniões próprias.
Blog, posts, comentários, links... Para quem não é familiarizado com o assunto, esses termos podem soar estranhos. É verdade que esses nomes tornaram populares há menos de dez anos, mas basta fazer uma pesquisa rápida na internet - digite em sites de busca as palavras "blog" e "escola" - para constatar que a lista de resultados é enorme.
Essa ferramenta do mundo virtual pode ser muito útil para o professor divulgar seu trabalho, ampliar a discussão de conteúdos trabalhados em sala de aula e valorizar, para a comunidade, a produção dos alunos. Além do mais, ela permite interagir com outras instituições.
Os blogs estão se profissionalizando e deixando de ser apenas "diário virtual adolescente" para virar palco de discussões e fonte de informações para muitos setores. No mundo corporativo, vários executivos têm seus próprios blogs, assim como jornalistas renomados também mantêm um canal próprio de informação e discussão. E esta febre começa a contagiar professores e educadores, que já vêem nos blogs uma alternativa para comunicação na educação e um excelente meio para oferecer uma formação descentralizada.
 De acordo com educadores, não há limite para a utilização dos blogs na escola. Primeiro, pela facilidade de publicação, que não exige nenhum tipo de conhecimento tecnológico dos usuários, e segundo, pelo grande atrativo que estas páginas exercem sobre os jovens. "É preciso apenas que os professores se apropriem dessa linguagem e explorem com seus alunos as várias possibilidades deste novo ambiente de aprendizagem. O professor não pode ficar fora desse contexto, deste mundo virtual que seus alunos dominam.
Desde o debate de temas atuais até a divulgação de projetos escolares: em todas as disciplinas é possível utilizar o blog como ferramenta pedagógica. Vários professores já utilizam esta ferramenta com excelentes resultados. Há diferentes tipos de blogs educacionais: produção de textos, narrativas, poemas, análise de obras literárias, opinião sobre atualidades, relatórios de visitas e excursões de estudos, publicação de fotos, desenhos e vídeos produzidos por alunos.






quinta-feira, 6 de junho de 2013

A importância da leitura e escrita


Paulo Freire cita que "a leitura do mundo precede a leitura da palavra", ou seja, a leitura está ligada às experiências vividas. 
Ler no meu ponto de vista é ir além do texto, é perceber nas entrelinhas o seu significado. Só quando o leitor explora o texto, é que consegue entender o seu sentido, e interpretá-lo de acordo com as suas experiências.
A papel do professor  também é essencial  para desenvolver o hábito de leitura nas crianças, pois ao despertar na criança o interesse pela leitura, também ativamos a sua imaginação e a sua fantasia.
Já escrever não é uma tarefa muito fácil, exige discernimento e objetivo. Na maioria das vezes pode ser classificada como não prazerosa, pois exige esforços ao utilizar a palavra apropriada, por uma sequência mais adequada, um conteúdo significativo e clareza ao se expressar.
ANDRÉA MARDEGAN ALMEIDA

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Ler é um prazer








Ler é um hábito poderoso que nos faz conhecer mundos e ideias. Descubra a importância da leitura para todas as idades!
A leitura frequente ajuda a criar familiaridade com o mundo da escrita. A proximidade com o mundo da escrita, por sua vez, facilita a alfabetização e ajuda em todas as disciplinas, já que o principal suporte para o aprendizado na escola é o livro didático. Ler também é importante porque ajuda a fixar a grafia correta das palavras.
Quem é acostumado à leitura desde bebezinho se torna muito mais preparado para os estudos, para o trabalho e para a vida. Isso quer dizer que o contato com os livros pode mudar o futuro dos seus filhos.
 Durante a leitura descobrimos um mundo novo, cheio de coisas desconhecidas. O hábito de ler deve ser estimulado na infância, para que o indivíduo aprenda desde pequeno que ler é algo importante e prazeroso, assim ele será um adulto culto, dinâmico e perspicaz. Saber ler e compreender o que os outros dizem nos difere dos animais irracionais, pois comer, beber e dormir até eles sabem; é a leitura, no entanto, que proporciona a capacidade de interpretação.

Toda escola, particular ou pública, deve fornecer uma educação de qualidade incentivando a leitura, pois dessa forma a população se torna mais informada e crítica.
 

Depoimento sobre Leitura e Escrita por Juliana Maria Eggert Pessoa

 
Ler é uma expêriencia divertida, que enriquece a alma, que alimenta os sonhos! Quando criança gostava muito de ler Monteiro Lobato.Um livro que mais me chamou a atenção foi Reinações de Narizinho.È um livro infantil maravilhoso.Pode ter certeza que uma infância só esta completa quando se lê um pouco da obra deste autor.Hoje indicaria também Histórias da Coleção Gato e Rato Volume 1 da autora Mary França-Editora Ática.
Esta coleção reuni cinco histórias como:O rabo do gato,Fogo no Céu,O pote de melado, O pega-pega e Surpresas.Indicaria tambem Romeu e Julieta da autora Ruth Rocha.O livro é um encanato!Nos ensina muito a respeito de um dos piores defeitos da humanidade: O Preconceito.
É singelo, maravilhosamente bem escrito,como tudo de Ruth Rocha esscreve.Conta a história de duas borboletas de cores diferentes que queriam brincar juntas e descobrir lugares e cores diferentes.
Fazendo minha as palavras de Fernando Pessoa: "Descobri que a leitura é uma espécie de sonho escravizador se devo sonhar, porque não sonhar os meus próprios sonhos".
Sempre me dediquei a leitura, pois antes de mais nada é estímulo, é exemplo como diz Ruty Rocha,"O processo de leitura possibilita essa opereação maravilhosa que é o encontro do que esta dentro do livro com o que está guardado na nossa cabeça". 

terça-feira, 4 de junho de 2013

O Compromisso da leitura


INTEGRANTES:




ANDRÉA MARDEGAN ALMEIDA
CELIA MARIA ROVINA
JULIANA MARIA EGGERT PESSOA
LUZIA LIANA DA SILVA POVOA ARTALE
MARCIA MARIA DE OLIVEIRA






Ler e escrever é compromisso de todas as áreas, desta forma todos os professores devem assumir o comprometimento de um trabalho conjunto (interdisciplinaridade) empenhados em superar as dificuldades de leitura e escrita, pois as mesmas são fundamentais em todas as áreas, permitindo assim uma formação cultural mais ampla.

 A leitura se constitui como um dos avanços à busca do conhecimento sistemático e aprofundado, a escrita é o processo de registro de caracteres através de um meio, com a intenção de formar palavras e/ou outras amplas construções de linguagem.

 Nos dias de hoje, com a grande acessibilidade a tecnologia, é necessário usar as ferramentas que incentivem o gosto pela leitura, por temas que façam a diferença, fazendo das letras uma “arma” no intuito de formar verdadeiros cidadãos. Hoje, no mundo o qual vivemos, às vezes, fica muito difícil a concorrência com a tecnologia influenciando nossos alunos, eles estão antenados no twiter, no facebook e isso mudou muito nosso conceito, precisamos entrar no mundo deles para que possam adquirir hábitos de leitura.



 Como dizia Paulo Freire: ”Ler não é caminhar e nem voar sobre as palavras. Ler é reescrever o que estamos lendo, é perceber a conexão entre o texto e o contexto e como vincula com o meu contexto”.